ACTIVIDADES
Animação
de espaços;
Birdwatching;
Observação
fauna e flora;
Organização
de eventos;
Percursos
Interpretativos;
BTT
Jogos Tradicionais
Montanhismo
Orientação
Passeios de Bicicleta
Pedestrianismo/Caminhadas
BTT
Jogos Tradicionais
Montanhismo
Orientação
Passeios de Bicicleta
Pedestrianismo/Caminhadas
Visitas
a monumentos, museus e outros locais de relevante interesse turístico
v
SERÃO TRANSMONTANOActividade realizada entre finais de Novembro e Fevereiro do ano seguinte
Aconselhável marcação
A noite. O rigor do inverno transmontano. A ceia acontecia cedo. Entre a ceia e a deita, tinha lugar o encontro social. A lareira tisnada pelos anos de fumaça constante, onde antes da ceia a caldeira da vianda, nas lareas, ao lume, cozia a refeição dos animais, agora outra caldeira aproveitando a resura aquecia agua para qualquer eventualidade. A lenha apanhada no monte, crepita aquecendo os da casa e a vizinhança que chega para combinar a lida do dia seguinte ou simplesmente conviver um pouco, cortando na casaca a este ou àquele da aldeia ou recordando velhas histórias e lendas, acompanhados por um cibo de pão centeio ou trigo e uma pinga da colheita anterior ou provando a do ano que cai. No exterior as ruas desertas, o vento castiga, o cieiro corta ou a neve cai, mas ali a pinga e a resura do fogo aquecem as faces e os corpos relaxando de um dia de trabalho árduo, no monte ou na horta. Eis que chega a hora, amanha há que cedo erguer que no campo o dia começa ainda de noite e cada um abala para sua casa. As chamas mortiças na lareira, mantêm o espaço ameno, esperando a madrugada e as giestas secas que a há-de reavivar. Assim era o serão transmontano.
Tradição
que pretendemos manter.
Venha sentir o agradável
peso do passado da tradição. Viva o serão transmontano.
PROGRAMA
17H00 – Recepção
Boas vindas e distribuição de informação
18H00 – Partida para aldeia, em pleno Parque Natural de Montesinho
20H00 – Na aldeia
Entrada na Cozinha
Petiscar a alheira e a linguiça caseira assada na lareira.
Noite de conversa com os aldeões locais
24H00 – Regresso a Bragança.
17H00 – Recepção
Boas vindas e distribuição de informação
18H00 – Partida para aldeia, em pleno Parque Natural de Montesinho
20H00 – Na aldeia
Entrada na Cozinha
Petiscar a alheira e a linguiça caseira assada na lareira.
Noite de conversa com os aldeões locais
24H00 – Regresso a Bragança.
v
JOGOS TRADICIONAIS DO NORDESTE TRANSMONTANO
Actividade realizada ao longo de todo o ano
Preferencialmente aos Sábados e Domingos
Actividade realizada ao longo de todo o ano
Preferencialmente aos Sábados e Domingos
Os jogos tradicionais, retratam uma prática lúdica desenvolvida pelas muitas
gerações ancestrais e são um testemunho vivo que nos chega transmitido de
geração em geração ao longo do tempo. Intrínsecos a várias épocas e culturas,
evidenciam as características colectivas de um povo e a forma de ser e de viver
das suas gentes
A sua origem encontra-se no trabalho, principalmente rural e na necessidade de libertar as tensões do agreste dia de labuta, num momento de lazer e convívio social.
Os artefactos usados nestes jogos são espontaneamente materiais naturais que estão à mão do jogador – “duas pedras ali da eira, uma para cada mão, mais outra adequada para fazer de pino e aí vai disto, fazer pontaria e derrubar o pino ganhando a pontuação máxima” – exemplo da intimidade inerente deste povo com a Natureza.
Venha participar no Torneio de Jogos tradicionais que organizamos para seu deleite.
A sua origem encontra-se no trabalho, principalmente rural e na necessidade de libertar as tensões do agreste dia de labuta, num momento de lazer e convívio social.
Os artefactos usados nestes jogos são espontaneamente materiais naturais que estão à mão do jogador – “duas pedras ali da eira, uma para cada mão, mais outra adequada para fazer de pino e aí vai disto, fazer pontaria e derrubar o pino ganhando a pontuação máxima” – exemplo da intimidade inerente deste povo com a Natureza.
Venha participar no Torneio de Jogos tradicionais que organizamos para seu deleite.
PROGRAMA
09H00 – Recepção
Boas vindas
Entrega de informação
09H30 – Partida para Conlelas
Visita ao património de Castrelos/Conlelas
11H00 – Inicio do Torneio
Jogo dos Paus
Jogo do Ferro ou Relha
13H00 – Almoço típico
15H00 – Recomeço do torneio
Jogo da Malha
Jogo da Raiola
17H00 – Entrega de certificados de participação e classificação no torneio
Entrega do 1º Prémio
18H00 – Petiscar
20H00 – Regresso a Bragança
Boas vindas
Entrega de informação
09H30 – Partida para Conlelas
Visita ao património de Castrelos/Conlelas
11H00 – Inicio do Torneio
Jogo dos Paus
Jogo do Ferro ou Relha
13H00 – Almoço típico
15H00 – Recomeço do torneio
Jogo da Malha
Jogo da Raiola
17H00 – Entrega de certificados de participação e classificação no torneio
Entrega do 1º Prémio
18H00 – Petiscar
20H00 – Regresso a Bragança
v
ROTEIRO DOS MUSEUS
Bragança
é a décima cidade mais antiga de Portugal, elevada a cidade no ano de 1464, em
20 de Fevereiro, no reinado de D. Afonso V. Nas suas ruas caminha-se lado a
lado com séculos de história, emanada do seu património arquitectónico,
impregnando o ambiente com reminiscências do passado. No perímetro do seu
orgulhoso castelo, um dos mais bem conservados, onde funcionam dois museus
(Museu Militar e Museu Ibérico da Mascara e do Traje), respira-se história. Do
alto das suas muralhas, uma paisagem magnífica abre-se aos olhares do
observador, as Serras de Montesinho e de Sanábria, a Norte; a de Rebordões, a
Nordeste e a de Nogueira, a Oeste.
A Torre da Princesa, a Porta do Sol e a Porta da Traição, elementos da lenda do Castelo, que a tradição transporta – história a conhecer. Os seus museus, simultaneamente património arquitectónico, repletos de história e cultura consubstanciada nos artefactos expostos, constituem visita imperdível. Vale a pena, sem dúvida conhecer o Roteiro dos Museus.
A Torre da Princesa, a Porta do Sol e a Porta da Traição, elementos da lenda do Castelo, que a tradição transporta – história a conhecer. Os seus museus, simultaneamente património arquitectónico, repletos de história e cultura consubstanciada nos artefactos expostos, constituem visita imperdível. Vale a pena, sem dúvida conhecer o Roteiro dos Museus.
Viva
um pouco da História da Cidade de Bragança.
Faça
o Roteiro dos Museus.
PROGRAMA
10H00 – Recepção
Boas vindas e distribuição de informação
10H30 – Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
11H30 – Museu do Abade Baçal
13H00 – Almoço Regional
14H30 – Centro de Ciência Viva e Casa da Seda
16H30 – Museu Ibérico da Mascara e do Traje
17H30 – Museu Militar - Despedida e agradecimento.
(As visitas aos Museus, serão visitas guiadas)
10H00 – Recepção
Boas vindas e distribuição de informação
10H30 – Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
11H30 – Museu do Abade Baçal
13H00 – Almoço Regional
14H30 – Centro de Ciência Viva e Casa da Seda
16H30 – Museu Ibérico da Mascara e do Traje
17H30 – Museu Militar - Despedida e agradecimento.
(As visitas aos Museus, serão visitas guiadas)
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ROTEIRO DA ABELHA
“Se as abelhas desaparecessem da face da Terra, a humanidade teria apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais, não haverá raça humana." Albert Einstein
As
palavras do sábio, acima transcritas mostram a importância vital destes
insectos.
Sabia que: O género Apis, que compreende todas as espécies actuais de abelhas e formou-se há cerca de 30 milhões de anos, A apicultura, conforme documentos de vários historiadores, reporta ao ano de 2.400 a.C., no antigo Egipto - considerados como os pioneiros a racionalizar a criação de abelhas. Oitenta por cento da produção agrícola dos primeiros 15 Estados que integraram a actual União Europeia dependem do serviço de polinização prestado por insectos (sobretudo por abelhas), quantificado em 15 mil milhões de Euros. Os vastos pomares de amendoeiras do vale central da Califórnia (EUA), cuja sustentabilidade económica depende do aluguer anual de 3 milhões de colónias de abelhas comuns (colónias), geram um mercado de valor superior a 750 milhões de Euros para a apicultura norte americana.
Sabia que: O género Apis, que compreende todas as espécies actuais de abelhas e formou-se há cerca de 30 milhões de anos, A apicultura, conforme documentos de vários historiadores, reporta ao ano de 2.400 a.C., no antigo Egipto - considerados como os pioneiros a racionalizar a criação de abelhas. Oitenta por cento da produção agrícola dos primeiros 15 Estados que integraram a actual União Europeia dependem do serviço de polinização prestado por insectos (sobretudo por abelhas), quantificado em 15 mil milhões de Euros. Os vastos pomares de amendoeiras do vale central da Califórnia (EUA), cuja sustentabilidade económica depende do aluguer anual de 3 milhões de colónias de abelhas comuns (colónias), geram um mercado de valor superior a 750 milhões de Euros para a apicultura norte americana.
Venha
circular no meio de um colmeal. Disponibilizam-se fatos
para que possa circular em segurança. Venha saber, através de uma especialista
na matéria, sobre as curiosidades destes insectos e petiscar o puro mel de
montanha.
Fazer o roteiro da Abelha é algo imperdível
PROGRAMA
15H30 – RecepçãoBoas vindas
Distribuição de informação e folhetos
16H30 – Partida – Zoio - Apiário
17H30 – Visita, observação ao colmeal
19H00 – Regresso a Bragança
20H00 – Mostra de produtos na Loja do Mel
21H00 – Despedida e agradecimento
v
PERCURSO INTERPRETATIVO
GUADRAMIL/RIODEONOR.
Percurso
pedestre sinalizado, em pleno Parque Natural de Montesinho. Trilho conhecido
por “ Na Rota dos Cervídeos”, oferece a possibilidade de observar uma natureza
fascinante e a fauna que a habita como o javali e o veado.
A estação ideal para o percorrer é o Outono pois existe maior probabilidade de observação dos cervídeos, especialmente o mês de Outubro, quando acontece a Brama – época de acasalamento.
A estação ideal para o percorrer é o Outono pois existe maior probabilidade de observação dos cervídeos, especialmente o mês de Outubro, quando acontece a Brama – época de acasalamento.
Espaço
aberto de paisagem de montanha, carregada de beleza única, dá-nos ainda a
possibilidade de conhecer duas aldeias transmontanas características pela sua
arquitectura – casas de pedra com telhado de pedra de xisto e pelo trabalho
comunitário.
PROGRAMA 09H00 – Recepção
Boas vindas, distribuição de informação
10H00 – Partida Rio Onor/Guadramil
11H00 – Visitar aldeia Guadramil
Inicio do percurso (2,5 horas)
14H00 – Rio de Onor (Petiscar produtos típicos)
Visitar a aldeia
16H00 – Regresso a Bragança
18H00 – Despedida e agradecimento
PERCURSO Extensão (aprox.): 8,5 km
Duração: 2h00
Dificuldade: Baixa - Média
Tipo de Percurso: Circular
v
CONTACTOS RURAIS
Actividade realizada durante todo o ano (com marcação prévia).
Contactos rurais, é uma actividade através da
qual se pretende mostrar a dimensão humana e social do povo do nordeste
transmontano. As crenças, os usos e tradições, as lendas a interacção
Homem/Natureza de um povo habituado às agruras da montanha, com o poder de
interpretar os sinais naturais. Actividade que consiste em visitar aldeias,
observar a arquitectura típica da região, conversar com os locais, portadores
de uma sabedoria empírica fascinante e provar as iguarias desta região.
v
BRAMA
Actividade realizada anualmente, nos meses de Setembro e Outubro
A Brama dos veados (Cervus elaphus) é um dos espectáculos naturais mais fascinantes da Fauna Ibérica.
Durante
a noite ou, por vezes, de dia, nos cumes das montanhas, em locais isolados
ecoam potentes e prolongados bramidos, emitidos pelos veados macho que assim
tentam obter o exclusivo das melhores áreas, onde as fêmeas permanecem em maior
número, dissuadindo, desta forma, os machos concorrentes pelas fêmeas. Todavia,
por vezes esta manifestação de força não é suficiente e o confronto torna-se
inevitável.
As hastes chocam com agressividade e tentam empurrar o intruso para fora do território. Vitória! Neste momento sim, porém não acaba aqui, pois o vencedor terá, nos dias que se seguem, outros confrontos para defender o território recém-conquistado, até ser aceite e as fêmeas se tornarem receptivas à cópula.
As hastes chocam com agressividade e tentam empurrar o intruso para fora do território. Vitória! Neste momento sim, porém não acaba aqui, pois o vencedor terá, nos dias que se seguem, outros confrontos para defender o território recém-conquistado, até ser aceite e as fêmeas se tornarem receptivas à cópula.
Espectáculo
natural digno de ser observado.
Venha
viver connosco esses momentos únicos.
PROGRAMA06H00 – Partida para o monte.
(entrega de informação)
11H00 – Regresso a Bragança
12H00 – Almoço tradicional
15H00 – Entrega de Give Aways
Despedida e agradecimento
v
PERCURSO PEDESTRE E INTERPRETATIVO DE CASTRO DE AVELÃS
Mosteiro medieval de S. Salvador de Castro de Avelãs.
Refere
a tradição popular ser esta a última morada do Conde de Ariães, um poderoso
cavaleiro, uma personagem misteriosa e de tenebrosa e lendária história.
Nesta freguesia, assinala-se ainda um outro templo – a Igreja de Fontes –, bem como, uma interessante ponte de alvenaria, atribuída ao Conde de Ariães.
Freguesia famosa pelo seu património arqueológico e monumental apresenta um relevo pouco acidentado, área planáltica de altitudes médias próximas dos 500 metros, atravessada por um afluente do Rio Sabor – a Ribeira de Fervença.
Embora não incluída na área do Parque Natural de Montesinho, esta freguesia é dotada de magníficas paisagens e pontos de interesse turístico. Com uma área de 13,799 km2, tem como principais actividades económicas a Agricultura, a horticultura e a pecuária.
O seu património, inserido numa paisagem natural fascinante, é constituído pela Igreja de Fontes, Mosteiro de Avelãs, Ponte do Conde de Ariães, Castro de Avelãs, Fontes de mergulho, Fontes de enxofre, Moinhos de água, Torre Velha/Terras de S. Sebastião, restos do Mosteiro medieval de S. Salvador, Torre sineira (inscrições romanas reutilizadas na sua construção) e Pombais.
PROGRAMA:
Nesta freguesia, assinala-se ainda um outro templo – a Igreja de Fontes –, bem como, uma interessante ponte de alvenaria, atribuída ao Conde de Ariães.
Freguesia famosa pelo seu património arqueológico e monumental apresenta um relevo pouco acidentado, área planáltica de altitudes médias próximas dos 500 metros, atravessada por um afluente do Rio Sabor – a Ribeira de Fervença.
Embora não incluída na área do Parque Natural de Montesinho, esta freguesia é dotada de magníficas paisagens e pontos de interesse turístico. Com uma área de 13,799 km2, tem como principais actividades económicas a Agricultura, a horticultura e a pecuária.
O seu património, inserido numa paisagem natural fascinante, é constituído pela Igreja de Fontes, Mosteiro de Avelãs, Ponte do Conde de Ariães, Castro de Avelãs, Fontes de mergulho, Fontes de enxofre, Moinhos de água, Torre Velha/Terras de S. Sebastião, restos do Mosteiro medieval de S. Salvador, Torre sineira (inscrições romanas reutilizadas na sua construção) e Pombais.
10H00 – Recepção
Boas vindas
Entrega de informação
11H00 – Castro de Avelãs
Início do percurso e visita a locais de interesse
14H00 – Regresso a Bragança
ESPERAMOS
O SEU CONTACTO
VENHA
SENTIR E DESFRUTAR
TRÁS-OS-MONTES
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